13 outubro 2013

Saúde Intestinal: Como vai a sua?


Quando pergunto sobre o intestino, as pessoas responde: "funciona muito bem! Vou ao banheiro todos os dias!". Mas será que é só isso que importa? Não! A saúde intestinal está ligada há muitas coisas: depressão, insônia, emagrecimento, fadiga, baixa imunidade, gases, intolerância alimentares, processo de desintoxicação, absorção de micronutrientes, entre outras.

Quanta coisa né? E então, será que tudo está funcionando?

O Intestino é considerado o nosso segundo cérebro, já que nele é produzido uma parte (80%) da serotonina (hormônio do bem estar) e ainda contribui com a defesa do nosso organismo. O desequilíbrio chama-se DISBIOSE INTESTINAL, e está diretamente interligado com a nossa alimentação. E aí o que realmente importa (nesse caso e sempre!) é a qualidade da alimentação! Ao invés de perguntar quantas calorias tem isso ou se vai engordar ou não, porque não começamos a nos
perguntar o que isso vai trazer de benefícios para o meu corpo?

Excesso de alimentos industrializados, refinados, juntamente com baixo consumo de frutas/verduras/legumes, água e jejum prolongado geram um quadro propício para disbiose intestinal.

A exclusão dos industrializados/refinados e a troca por frutas/verduras/legumes e alimentos integrais já é um bom início para uma boa saúde intestinal. Em alguns casos recomenda-se (sob orientação profissional) o uso de probióticos (microorganismos vivos que melhoram a flora intestinal).


Fontes:
Imagem: Blog Dra Luana Vasconcelos
Aulas de Pós-Graduação Nutrição Clínica Funcional - VP Consultoria 
Livro Nutrição Aplicada a Estética - Ana Paula Pujol
Livro Síndrome Fúngica - Denise Madi Carreiro
Livro Nutrição Clínica Funcional, do princípio a prática - Valéria Paschoal








01 outubro 2013

Na Época - Outubro



* SAFRA (preços baixos e melhor qualidade):

Frutas:
Abacaxi, Ameixa, Banana Prata, Caju, Goiaba, Jabuticaba, Laranja, Mamão papaia, Manga, Melancia, Melão, Nectarina, Nêspera, Pêssego, Maçã.

Verduras:
Acelga, Agrião, Alface, Alho Poró, Almeirão, Aspargo, Brócolis, Chicória, Coentro, Couve, Couve-Flor, Espinafre, Louro, Mostarda, Nabo, Rabanete, Repolho, Rúcula e Salsa.

Legumes:
Abóbora Seca, Abobrinha Brasileira, Abobrinha Italiana, Alcachofra, Batata Doce, Berinjela, Beterraba, Cenoura, Chuchu, Cogumelo, Inhame, Jiló, Mandioquinha, Maxixe, Pepino, Pimenta, Pimentão, Quiabo, Tomate, Vagem Manteiga e Vagem Macarrão.


*ENTRESAFRA (tendência a preços elevados):

Frutas: 
Abacate, Abacaxi Hawai, Caqui, Figo, Fruta-do-Conde, Limão, Maracujá Azedo e Doce, Tangerina Cravo e Poncan, Uva Itália, Ameixa, Cereja e Uva Importada.

Verduras:
Cebolinha, Moyashi, Salsão.

Legumes:
Abóbora Japonesa e Moranga, Mandioca.



Rico em Fibras Ou Fonte de Fibras?


Você sabe a diferença entre RICO EM FIBRAS e FONTE DE FIBRAS?

Segundo a legislação (portaria nº27 de 1998) um alimentos para ser RICO EM FIBRAS deve conter pelo menos 6g de fibra em 100g de alimento. Para ser FONTE DE FIBRAS deve conter 3g de fibras em 100g de alimento.

Ou seja, RICO EM FIBRAS tem mais fibra do que FONTE DE FIBRAS!

Porém a legislação atual foi revogada e até dia 1 de janeiro de 2014, as empresas deverão se adequar a nova legislação da ANVISA.

A resolução RDC 54/2012 diz que para um alimento ser RICO EM FIBRAS, deve conter 5g por porção. Para ser FONTE DE FIBRAS deve conter 2,5g por porção.

Observem que a legislação nova ficou mais rigorosa, apresentando uma concentração maior de fibra na porção (para verificar as fibras/porção é só olhar a tabela nutricional do alimento). 

Na imagem abaixo, pela nova legislação, esse produto (no rótulo diz ser RICO EM FIBRAS), não seria nem FONTE DE FIBRAS.




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